O que é ser uma EJ Cluster 5?

“Jovens, líderes e empreendedores: o futuro é agora!”

Muito do que envolve as dúvidas de clientes e stakeholders das Empresas Juniores é com relação ao Movimento Empresa Júnior. O que é o MEJ e como ele funciona? Nesse conteúdo, contaremos um pouco sobre esse propósito que nos move e alguns dos parâmetros do Movimento.

 *EJ = Empresa Júnior  *MEJ = Movimento Empresa Júnior

  •  Fundamento do Cluster
  •  O que é ser uma EJ Cluster 5?
  • A Lei das Empresas Juniores

Fundamento do Cluster​

O Planejamento Estratégico da Rede (2019-2021) traz um Sistema de Clusters que estabelece alguns parâmetros:

  • Porcentagem de membros que executam projetos: avalia a produtividade a partir do volume de projetos para que continuamente todos os membros possam aprender na prática.
  • Faturamento por membro: acreditamos que um maior acesso à vivência empresarial vem através do intenso investimento em educação empreendedora de seus membros e na evolução da EJ.
  • NPS (net promoter score; pesquisa de satisfação do cliente): acreditamos que no momento em que realizamos uma maior entrega de soluções de qualidade para o mercado, geramos um maior impacto em nossos clientes.

Multiplicando esses 3 valores, temos o número de cluster. Ao atingir acima de 389.536,51, indica que a EJ chegou ao Cluster 5, o mais alto dos clusters.

O que é ser uma EJ Cluster 5?

Ser uma EJ Cluster 5 é fazer parte do nível mais alto de classificação de uma Empresa Júnior. Onde esse nível é qualificado em 4 pilares, os quais são: Soluções & Modelo de Negócios, Vendas & Mercado, Gestão & Operações e Time & Cultura.

Esses pilares são divididos para que uma EJ consiga trabalhar para a sua evolução, entendendo o quão madura ela é frente ao mercado e seu desenvolvimento.

Analisando cada pilar, dentro de Soluções & Modelo de Negócios, vemos as EJ’s de Cluster 5 sendo as que conseguem trazer as melhores soluções para o mercado e que possuem um modelo de negócios mais desenvolvido. Isso vem da experiência que possuem e maturidade durante os anos, como a Porte, que vem desenvolvendo soluções desde 2002 (18 anos no mercado). Além disso, quando falamos de solução, falamos também de satisfação do cliente e para medir essa satisfação é utilizado uma métrica chamada NPS (Net Promoter Score), algo que prezamos ser muito importante para nós aqui na Porte!

Dentro de Vendas & Mercado, analisamos basicamente a capacidade de uma EJ conseguir escalar suas vendas frente ao mercado. E uma Cluster 5 consegue fazer esse papel muito bem. Utilizando como exemplo mais uma vez a Porte, notamos um crescimento de 1532% de 2015 para 2019, sendo também a Empresa Júnior que mais fatura em Minas Gerais desde 2017.

Para o pilar de Gestão & Operações, vemos o desenvolvimento interno de uma EJ no quesito de produtividade, qualidade nos processos, entrega de produtos e serviços e evolução organizacional para entrega de soluções para clientes.

E para o último pilar, Time & Cultura, é analisado o quanto uma EJ se preocupa com seus colaboradores, com o bem estar, com a formação do time e de profissionais de excelência! Uma Empresa Júnior de Cluster 5 foca em uma cultura de Customer Centric (Cliente no Centro), a qual adotar um comportamento que busca promover uma excelente experiência para o cliente potencializando o relacionamento que possui entre as partes. 

A Lei das Empresas Juniores

Lei 13.267/2016, de 06/04/2016: Disciplina a criação e a organização das associações denominadas empresas juniores, com funcionamento perante instituições de ensino superior.

Essa lei mudou a vida de muitos universitários brasileiros, que causam impacto na nossa sociedade hoje. Jovens que experimentam na prática a força de uma rede, lideram grandes equipes e realizam as melhores soluções para o mercado!

“Art. 5º A empresa júnior, cujos fins são educacionais e não lucrativos, terá, além de outros específicos, os seguintes objetivos: […]

II – aperfeiçoar o processo de formação dos profissionais em nível superior;

III – estimular o espírito empreendedor e promover o desenvolvimento técnico, acadêmico, pessoal e profissional de seus membros associados por meio de contato direto com a realidade do mercado de trabalho, desenvolvendo atividades de consultoria e de assessoria a empresários e empreendedores, com a orientação de professores e profissionais especializados;

IV – melhorar as condições de aprendizado em nível superior, mediante a aplicação da teoria dada em sala de aula na prática do mercado de trabalho no âmbito dessa atividade de extensão;

V – proporcionar aos estudantes a preparação e a valorização profissionais por meio da adequada assistência de professores e especialistas […]”

Saiba mais em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/L13267.htm

Por Julia Junqueira e Danrlei Diegues

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