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Antes o que era considerado apenas “lixo” hoje é visto como economia e oportunidade de negócio.
O processo de compostagem consiste na degradação biológica de matéria orgânica provenientes de materiais tanto de origem animal quanto vegetal. Sobras de alimentos, podas, capinas e plantas, são os resíduos destinados a compostagem com mais frequência.
A fermentação (cadeia de reação química) com a presença de oxigênio possibilita a formação do CO2, H2O e da biomassa, também conhecida como húmus ou adubo orgânico. Essa reação, diferente da anaeróbia (sem a presença de oxigênio), por não produzir gás metano – que gera um grande impacto no aquecimento global – é ambientalmente benéfica e inodora.
Todo o procedimento é de extrema importância para diminuir a quantidade de resíduo disposto em aterros sanitários ou de forma irregular no ambiente. Além disso, a ciclagem é uma forma de retornar com o os nutrientes para o solo de maneira sustentável e economicamente vantajosa.
A responsabilidade com o destino do resíduo, além de ser um cuidado ambiental, tornou-se uma preocupação de aspecto econômico e legal pelos empreendimentos. Assim como previsto no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), cada empresa é responsável por todas as etapas que o resíduo percorre desde sua geração ao descarte, armazenamento e disposição final. Logo, compete aos estabelecimentos a execução e acompanhamento de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (colocar link do outro artigo).
A compostagem é uma das alternativas de disposição dos resíduos orgânicos visadas por grandes indústrias, pois o adubo gerado pode ser usado na própria manutenção de seus espaços como jardins e canteiros, podendo beneficiar também seus funcionários e comunidade ao redor.
Empreendimentos sérios e comprometidos trabalham de forma coerente com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela ONU. Nesse contexto, a compostagem se mostra alinhada ao desenvolvimento sustentável, uma vez que promove redução de gastos e colabora com o ambiente, já que 60% dos resíduos sólidos gerados no Brasil são matéria orgânica (BioMater), evidenciando seu potencial de aproveitamento.
Como vimos anteriormente, a atividade de compostagem é uma alternativa viável e muito utilizada para destinar os resíduos de matéria orgânica em pequena e também em grande escala, não sendo necessariamente a atividade principal do empreendimento.
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