Você conhece o Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico? E sabe sobre a importância dele para as construções? Explicamos mais sobre o assunto no texto de hoje!
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O Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico detalha ações técnicas que devem ser adotadas na detecção, contenção e extinção do incêndio. Seu principal objetivo é manter a segurança da construção e das pessoas que estiverem presentes, encontrando rapidamente o foco de incêndio e permitindo a evacuação da estrutura de forma segura.
O Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico é a principal forma de evitar acidentes mais graves que podem levar a sequelas ou até mesmo a morte.
Para o funcionamento de um estabelecimento, é necessário estar de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros, caso contrário, o proprietário estará sujeito a notificações e multas.
Em estabelecimentos comerciais é indispensável a aquisição do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) para conseguir o Alvará de Funcionamento. Já em estabelecimentos residenciais, a falta da certificação “Habite-se” pode acarretar em multas e punições.
Existem inúmeras vantagens para estabelecimentos que adotam o projeto, como:
Como já falamos, o Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico deve estar de acordo com as normas estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros. Para isso, será necessário que o projeto possua especificações de sistemas que serão aplicadas em itens como:
São diversos tipos de edifícios que precisam do Projeto de Combate e Prevenção a Incêndio e Pânico. Esses projetos podem ser classificados em Projeto Técnico Simplificado (PTS) e Projeto Técnico (PT), e para saber qual a sua construção se encaixa, é preciso entender sobre as especificações de cada um deles.
Os edifícios que precisam do Projeto Técnico Simplificado (PTS) são aqueles que possuem entre 200 m² a 750 m² e menos de 12 metros de altura.
Já em relação ao Projeto Técnico (PT), levamos em consideração edifícios com área maior que 750 m² e mais de 12 metros de altura. Além disso, são considerados edifícios que contam com a ocupação acima de 100 (cem) pessoas.
Também são consideradas edificações ou áreas de riscos que necessitem de proteção das suas estruturas contra a ação do calor proveniente de um incêndio ou construções que apresentem riscos que necessitem de sistemas hidráulicos de combate ao incêndio.
Como percebemos, o projeto de CBI além de garantir a proteção de construções, está diretamente relacionado à segurança das pessoas que habitam aquele ambiente.
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Depois desse texto, não da para perder tempo, não é?
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Texto por:
Luana Santos – Engenharia Ambiental e Sanitária
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